A história de um curitibano
inconformado.

"Eu sempre amei Curitiba. O pôr do sol no Tanguá, o pão com bolinho na feirinha, o frio que pede um chocolate quente... mas, como muitos, eu me via preso na rotina. Fim de semana após fim de semana, acabava nos mesmos restaurantes, nos mesmos parques.

Eu sabia que a cidade tinha muito mais a oferecer, mas a preguiça de pesquisar e o medo de errar na escolha sempre falavam mais alto.

Foi de uma pergunta simples que o Sigaê nasceu: 'E se o nosso celular, em vez de nos distrair, pudesse nos reconectar com a cidade de verdade?'

E se a gente pudesse usar a inteligência artificial não para criar algo complicado, mas para simplificar a decisão mais gostosa do dia: 'qual o rolê de hoje?'

O Sigaê começou como um projeto pessoal para resolver essa minha inquietação. Uma forma de unir a paixão por Curitiba com a paixão por tecnologia. Hoje, se tornou um movimento.

Uma comunidade de exploradores urbanos, de donos de negócios locais que amam o que fazem e de pessoas que, como eu, acreditam que a melhor experiência é aquela que a gente ainda não viveu.